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terça-feira, 3 de junho de 2008

Que M...

Pois é estava tudo bom demais pra ser verdade... Em uma semana com tantos encontros, algo tinha que estar errado. Nessa nossa curta aventura (até agora), todas nossas festinhas tinham sido no mínimo boas, mas essa...
Vamos do começo.
Foi na tarde do dia 02 de maio de 2008. Primeira vez que saímos pra conhecer um casal à tarde. O encontro estava marcado pras 17h no mesmo local de sempre. Esperamos 15 minutos e recebemos uma mensagem avisando que eles iriam se atrasar um pouco. Começaram bem. Para não ficarmos plantados, saímos pra caminhar. Uma hora depois do combinado, eles chegaram. Antes não tivessem vindo.
Eles tinham um papo legal, então viemos aqui pra casa.
Chegamos aqui e conversamos mais a vontade. Pra não perder o costume fomos pro quarto.
Chegando lá começaram as decepções...
Não tenho nada contra quem não tenha Pau, desde que tenha criatividade ou pelo menos carinho.
Não era o caso dele. Além de ter um Pau tamanho PP, não sabia usar e nem ao menos se preocupou em me satisfazer. Podia, ao menos, ter usado a língua e os dedos. Até que a língua ele tentou usar, mas também não adiantou de nada. Ainda por cima mesmo com um Pau tão pequeno, conseguiu me machucar com a camisinha. Nem percebeu que eu estava seca e não entrava.
Ela parecia realizada.
Imagine-se trocando um fusquinha por um BMW... Você não estaria feliz também?
Voltando ao assunto...
Pra acabar logo essa tortura, a festinha terminou assim:
Ele me largou de lado pra socar o Pau no rabo dela enquanto meu marido metia na buceta. Foi uma DP bem rápida, parecia que eles queriam ir logo embora. Ele gozou na bunda dela, saiu de cima e os dois foram tomar banho.
Ficamos nós dois no quarto sem entender nada. Achávamos que a festa iria continuar, pois foi tudo muito rápido.
Saíram do banho, se vestiram, ela fumou mais um cigarro e foram embora.
Provavelmente não gostaram de nós também, porque nunca mais nos falamos.
Nunca me senti tão mal, fuder sem prazer não é comigo, não sei fingir e ele com certeza notou isso.
Nem tudo são flores nesse mundo do swing... Mas depois da tempestade há de vir a bonança.